As melhores mentiras da minha vida:
#1. Não Mãe, eu não estou a fumar. Estou a segurar este cigarro enquanto o meu amigo foi mijar.
#2. Não, herpes genital não passa para a boca.
#3. Vou criar esse filho contigo, não te preocupes.
#4. Por favor senhor Polícia, eu só ia a esta velocidade porque a minha mãe está no hospital a dar o último suspiro.
#5. Nunca vi essa mulher na minha vida. Eu tenho é uma cara comum.
#6. Não tenho nada a ver com esse cheiro.
#7. Sim, estes cremes fazem mesmo efeito. A minha mãe usa e toda a gente pensa que é minha irmã.
#8. Gostei imenso do Lost in Translation. É um filme que nos faz pensar.
#9. Sim, já ouvi essa banda. Gosto da número 5, não me perguntes o nome que eu não sei.
#10. Isto aqui de lado? É massa muscular.
sexta-feira, fevereiro 26, 2010
Cotovias, Corujas e Morcegos
Hoje foi a formação de Gestão de Tempo.
Há conceitos interessantíssimos por detrás da gestão de tempo. Parece que se falou deles algures entre as 9 e as 11 horas, enquanto eu tentava bocejar o mais disfarçadamente possível e estabelecia eye contact com uma farmacêutica.
O ponto a reter desta formação foi a categorização das nossas curvas de energia.
Aparentemente as pessoas dividem-se em nocturnas, as corujas, ou matinais, as cotovias.
Uma cotovia gosta de acordar cedo, trabalha bem de manhã e pior à tarde. Uma Coruja detesta acordar antes das 10 horas, e só trabalha bem de tarde. Reparem que eu não me incluo em nenhuma destas categorias. Cotovia é que eu não sou, acordar às 7 da matina é para mim o equivalente a enfiarem-me agulhas pelas unhas. Mesmo acordando às 10 horas, eu estou ainda a meio gás, e sou bem capaz de lançar umas caralhadas a algum utente que me resolva importunar com a sua insignificante dor de garganta.
Eu proponho portanto uma nova categoria por forma a me incluir.
Assim, eu vou revolucionar toda a psicologia e sociologia. O xarope para a tosse afirma-se cada vez mais como uma fonte de informação para jovens investigadores das áreas psicossociais.
A nova categoria é intítulada de Morcegos.
Os Morcegos são pessoas que adoram acordar às 2 da tarde. Estão no seu pleno de energia lá pelas 18 horas, e voltam a ter novo pico de energia às 3 da manhã.Estão concentrados em profissões como prostitutas de Rua, strippers, e homens do lixo. Ocasionalmente um ou outro farmacêutico.
Eu de longe incluo-me nesta categoria. Reparem, às 3 da manhã eu estou com a pica toda, mas como não está nada de produtivo aberto, tenho de ir gastar toda a minha energia em discotecas manhosas e casas de meninas. Depois, claro que não sou produtivo durante o dia.
Mas a culpa não é minha. É da Biologia.
Há conceitos interessantíssimos por detrás da gestão de tempo. Parece que se falou deles algures entre as 9 e as 11 horas, enquanto eu tentava bocejar o mais disfarçadamente possível e estabelecia eye contact com uma farmacêutica.
O ponto a reter desta formação foi a categorização das nossas curvas de energia.
Aparentemente as pessoas dividem-se em nocturnas, as corujas, ou matinais, as cotovias.
Uma cotovia gosta de acordar cedo, trabalha bem de manhã e pior à tarde. Uma Coruja detesta acordar antes das 10 horas, e só trabalha bem de tarde. Reparem que eu não me incluo em nenhuma destas categorias. Cotovia é que eu não sou, acordar às 7 da matina é para mim o equivalente a enfiarem-me agulhas pelas unhas. Mesmo acordando às 10 horas, eu estou ainda a meio gás, e sou bem capaz de lançar umas caralhadas a algum utente que me resolva importunar com a sua insignificante dor de garganta.
Eu proponho portanto uma nova categoria por forma a me incluir.
Assim, eu vou revolucionar toda a psicologia e sociologia. O xarope para a tosse afirma-se cada vez mais como uma fonte de informação para jovens investigadores das áreas psicossociais.
A nova categoria é intítulada de Morcegos.
Os Morcegos são pessoas que adoram acordar às 2 da tarde. Estão no seu pleno de energia lá pelas 18 horas, e voltam a ter novo pico de energia às 3 da manhã.Estão concentrados em profissões como prostitutas de Rua, strippers, e homens do lixo. Ocasionalmente um ou outro farmacêutico.
Eu de longe incluo-me nesta categoria. Reparem, às 3 da manhã eu estou com a pica toda, mas como não está nada de produtivo aberto, tenho de ir gastar toda a minha energia em discotecas manhosas e casas de meninas. Depois, claro que não sou produtivo durante o dia.
Mas a culpa não é minha. É da Biologia.
quinta-feira, fevereiro 25, 2010
Fui só eu...
...e as 500 pessoas a quem enviei imediatamente mensagem, ou mais alguém reparou que a Carolina dos Ídolos comentou no meu blog?
Vá invejosos, fiquem descansados, que eu dou o meu carinho e apreço a TODOS os comentários do blog.
Especialmente se forem gajas giras. E famosas.
Vá invejosos, fiquem descansados, que eu dou o meu carinho e apreço a TODOS os comentários do blog.
Especialmente se forem gajas giras. E famosas.
O Conflito
Tive hoje uma formação. O tema era sobejamente interessante, mas ainda que não o fosse sempre é um dia sem trabalhar e com coffee breaks com bolos e café à borla.
O tema era gestão de conflitos.
E lá estava a psicóloga com a sua turma de farmacêuticos ávida de saber como resolver os conflitos. Particularmente eu estava interessado em saber como resolver um conflito antigo, o de ganhar mais, fazendo menos horas. Mas ainda não foi desta que descobri como.
Saímos de lá sabendo a definição teórica de conflito, as fases do conflito, os modelos de conflitos, os tipos de conflito, tudo e mais alguma coisa...menos resolver o conflito.
A não ser que para resolver conflitos consigamos chatear a outra pessoa de morte com definições e textos de 25 páginas sobre a teoria por detrás do conflito. E eu já devo ter escrito conflito umas 25 vezes neste texto.
Vou mas é dormir, que amanhã o tema é gestão de tempo.
O tema era gestão de conflitos.
E lá estava a psicóloga com a sua turma de farmacêuticos ávida de saber como resolver os conflitos. Particularmente eu estava interessado em saber como resolver um conflito antigo, o de ganhar mais, fazendo menos horas. Mas ainda não foi desta que descobri como.
Saímos de lá sabendo a definição teórica de conflito, as fases do conflito, os modelos de conflitos, os tipos de conflito, tudo e mais alguma coisa...menos resolver o conflito.
A não ser que para resolver conflitos consigamos chatear a outra pessoa de morte com definições e textos de 25 páginas sobre a teoria por detrás do conflito. E eu já devo ter escrito conflito umas 25 vezes neste texto.
Vou mas é dormir, que amanhã o tema é gestão de tempo.
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
Um dia no casino. Ou dois.
Mas o que deu na cabeça destas pessoas, supostos amigos, de me levarem para um casino?
Meu Deus, as luzes. Os neons a entoarem cânticos demoníacos difíceis de fugir «Vem Robene, penetra-me com a tua nota de 10 euros».
E eu penetrei. 30 euros.
A meio da noite dou por mim numa máquina qualquer, com um gajo que não conheço de lado nenhum, a apostarmos a meias. Às tantas estávamos a ganhar 200 euros cada um. Passados 5 minutos perdemos tudo.
Escusado será dizer que no dia seguinte tava lá batido outra vez.
Meu Deus, as luzes. Os neons a entoarem cânticos demoníacos difíceis de fugir «Vem Robene, penetra-me com a tua nota de 10 euros».
E eu penetrei. 30 euros.
A meio da noite dou por mim numa máquina qualquer, com um gajo que não conheço de lado nenhum, a apostarmos a meias. Às tantas estávamos a ganhar 200 euros cada um. Passados 5 minutos perdemos tudo.
Escusado será dizer que no dia seguinte tava lá batido outra vez.
sábado, fevereiro 06, 2010
Ligações para mp3 nos Yaris já!
Saiu a notícia nos jornais a semana passada.
Quase todos os Toyotas do mundo têem um problema qualquer no pedal de aceleração. Ao que parece o pedal encrava e o carro não pára de acelerar.
O meu coração palpita pelo meu Yarizinho. Já em Setembro passado o raio do carro foi recolhido pois ao que parece tinha uma válvula qualquer defeituosa que em caso de acidente podia-me explodir com o carro.
Sou quase um fanático islâmico, com a diferença que em vez de ter dinamite presa ao corpo, conduzo um Toyota.
Amaldiçoo o hora em que comprei o Yaris. Eu bem que queria o Mini, mas os meus pais insistiram que o meu tio teve um Mini que capotou numa rotunda. O facto de ir a 220Km/hr não parece ter tido nada a ver com o acidente.
Eis que ontem saio da farmácia e vou contente e feliz para o meu Yarizinho. E o carro não arranca. Não arranca, não abre as portas, não emite sequer um barulho de dor.
Apetece-me fazer um Harakiri ao caralho dos japongas que me fizeram o carro.
Não basta ter válvulas defeituosas, pedais que trancam, agora também não arranca.
Imediatamente telefono aos meus pais, à assistência em viagem, ao mecânico, à Salvador Caetano Portugal e a dois ou três amigos.
Vocifero palavrões, imploro por um Mini de substituição, mando muita gente à merda, tudo isto enquanto dou pontapés no chassis azul cueca do carro.
O problema com o carro? Estava sem bateria.
Importa agora esclarecer uma coisa. O meu Yaris não têm ligação para o MP3 (é só desvantagens, aposto que o Mini tem). Pessoa moderna que sou, não vivo sem o meu sonzinho. Por isso conduzo sempre com phones.
E foi por isso que ontem quando saí do carro, phones nos ouvidos, não reparei no som de aviso de luzes ligadas.
E durante 8 horas, os médias ficaram acesos.
Quase todos os Toyotas do mundo têem um problema qualquer no pedal de aceleração. Ao que parece o pedal encrava e o carro não pára de acelerar.
O meu coração palpita pelo meu Yarizinho. Já em Setembro passado o raio do carro foi recolhido pois ao que parece tinha uma válvula qualquer defeituosa que em caso de acidente podia-me explodir com o carro.
Sou quase um fanático islâmico, com a diferença que em vez de ter dinamite presa ao corpo, conduzo um Toyota.
Amaldiçoo o hora em que comprei o Yaris. Eu bem que queria o Mini, mas os meus pais insistiram que o meu tio teve um Mini que capotou numa rotunda. O facto de ir a 220Km/hr não parece ter tido nada a ver com o acidente.
Eis que ontem saio da farmácia e vou contente e feliz para o meu Yarizinho. E o carro não arranca. Não arranca, não abre as portas, não emite sequer um barulho de dor.
Apetece-me fazer um Harakiri ao caralho dos japongas que me fizeram o carro.
Não basta ter válvulas defeituosas, pedais que trancam, agora também não arranca.
Imediatamente telefono aos meus pais, à assistência em viagem, ao mecânico, à Salvador Caetano Portugal e a dois ou três amigos.
Vocifero palavrões, imploro por um Mini de substituição, mando muita gente à merda, tudo isto enquanto dou pontapés no chassis azul cueca do carro.
O problema com o carro? Estava sem bateria.
Importa agora esclarecer uma coisa. O meu Yaris não têm ligação para o MP3 (é só desvantagens, aposto que o Mini tem). Pessoa moderna que sou, não vivo sem o meu sonzinho. Por isso conduzo sempre com phones.
E foi por isso que ontem quando saí do carro, phones nos ouvidos, não reparei no som de aviso de luzes ligadas.
E durante 8 horas, os médias ficaram acesos.
quinta-feira, fevereiro 04, 2010
27
Uma morte.
Um nascimento.
Onde é que pararam os últimos dez anos?
Ah pois...tenho de deixar de beber...
Um nascimento.
Onde é que pararam os últimos dez anos?
Ah pois...tenho de deixar de beber...
segunda-feira, fevereiro 01, 2010
Boa Noite. Vemo-nos um dia destes.
Não tenho nenhuma fotografia contigo.
Mas tenho memórias. Muitas.
De como ia sempre levar o sapatinho a tua casa na véspera de Natal para mo encheres de chocolates.
Das histórias que me contavas na lareira da tua casa.
De me levares para o campo e me ensinares as plantas.
Das vindimas e de engarrafar o vinho tinto contigo.
Da honestidade, calma e carácter que tinhas.
De seres um apaziguador.
Um homem como nunca conheci.
Dorme bem, Avô.
Vou ter muitas saudades tuas.
Mas tenho memórias. Muitas.
De como ia sempre levar o sapatinho a tua casa na véspera de Natal para mo encheres de chocolates.
Das histórias que me contavas na lareira da tua casa.
De me levares para o campo e me ensinares as plantas.
Das vindimas e de engarrafar o vinho tinto contigo.
Da honestidade, calma e carácter que tinhas.
De seres um apaziguador.
Um homem como nunca conheci.
Dorme bem, Avô.
Vou ter muitas saudades tuas.
Contra
Ídolos parte 3
Alguém me explica porque raio o Ídolos tem dois apresentadores?
O Manzarra até se safa, mas quem é a outra prenha que ocasionalmente balbucia duas palavras para se engasgar?
Metam mas é a Carolina já na SIC generalista que aquela gaja vai longe. Eu por mim já conheci o irmão de um amigo, que por sua vez tem uma prima que a conhece. Daqui a duas semanas, preparem-se para a capa da TvMais: «Carolina apresenta o seu novo namorado: Robene»
O Manzarra até se safa, mas quem é a outra prenha que ocasionalmente balbucia duas palavras para se engasgar?
Metam mas é a Carolina já na SIC generalista que aquela gaja vai longe. Eu por mim já conheci o irmão de um amigo, que por sua vez tem uma prima que a conhece. Daqui a duas semanas, preparem-se para a capa da TvMais: «Carolina apresenta o seu novo namorado: Robene»
Medicina para todas.
Fui no outro dia à minha primeira consulta de medicina no trabalho.
Antes de mim vão as minhas formosas colegas de trabalho. Saem de lá todas contentes a dizer maravilhas do médico: fez-lhes electrocardiogramas (inclui tirar a blusa), amostras de urina (inclui levantar a saia e mijar para um copo), mediu-lhes a glicose e o colesterol.
«Óptimo» -penso eu- «vou sair daqui com o exame completo.»
Entro.
O médico nem levanta os olhos dos apontamentos.
Começo a desfiar o meu rol de calvários, que vão desde a muito publicitada pedra nos rins que tive há 8 anos, a palpitações, caspa, calos nos pés, dores nas costas e frieiras nos dedos.
O médico diz: «Reparo que é míope.»
Eu digo: «Não, só uso estes óculos para o estilo.»
E rio-me. Sozinho.
Entretanto o médico faz-me um exame rídiculo que consiste em mim a tapar um olho e ler à vez títulos da capa da TV7dias que o médico segura a um metro de mim.
E pronto. Foi isto.
As minhas colegas deviam processá-lo por assédio sexual.
Eu estou mesmo a ver amanhã a dar-me a sulipampa e a processar o raio do incompetente que me atendeu na medicina do trabalho.
Antes de mim vão as minhas formosas colegas de trabalho. Saem de lá todas contentes a dizer maravilhas do médico: fez-lhes electrocardiogramas (inclui tirar a blusa), amostras de urina (inclui levantar a saia e mijar para um copo), mediu-lhes a glicose e o colesterol.
«Óptimo» -penso eu- «vou sair daqui com o exame completo.»
Entro.
O médico nem levanta os olhos dos apontamentos.
Começo a desfiar o meu rol de calvários, que vão desde a muito publicitada pedra nos rins que tive há 8 anos, a palpitações, caspa, calos nos pés, dores nas costas e frieiras nos dedos.
O médico diz: «Reparo que é míope.»
Eu digo: «Não, só uso estes óculos para o estilo.»
E rio-me. Sozinho.
Entretanto o médico faz-me um exame rídiculo que consiste em mim a tapar um olho e ler à vez títulos da capa da TV7dias que o médico segura a um metro de mim.
E pronto. Foi isto.
As minhas colegas deviam processá-lo por assédio sexual.
Eu estou mesmo a ver amanhã a dar-me a sulipampa e a processar o raio do incompetente que me atendeu na medicina do trabalho.
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